Eu sou o que sinto e vivo o que penso.
Quebro a cara, mas me reconstruo.
Quebro a cara, mas me reconstruo.
Não tenho medo de amar e
nem tenho vergonha de me expressar.
Quero da vida tudo o que ela
possa me oferecer e,
se vierem lágrimas,
possa me oferecer e,
se vierem lágrimas,
deixarei que elas escorram firmemente
sobre a minha face e depois as enxugarei,
quantas vezes forem necessárias,
sem nunca me arrepender de
ter vivido o momento.
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